Terra, sementes, interações e brincadeiras II
"[...] Confesso, aliás, que eu gostava muito, a esse tempo,
de todos os seres que andavam a esfregar as barrigas no chão [...].
Eu não via nenhum espetáculo mais edificante do que pertencer ao chão.
Para mim esses pequenos seres tinham o privilégio de ouvir as fontes da terra".
Manoel de Barros, poema "Ver".
As crianças produziram pinturas parietais após terem sentido como é plantar e cuidar da terra e das plantas. Do chão às paredes da Unidade se encontra arte e poesia. Movimentos intensos entre as formas e as cores, entre o pintar a sós e o pintar coletivamente. Vidas unidas às artes e às memórias indo até os nossos antepassados que valorizavam a formiga mais que avião.
Preparando para receber os frutos do pé de maracujá! preparando o espaço. Lindo trabalho.
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